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Streptococcus Grupo B na Gravidez
O que é o Streptococcus do grupo B na gravidez? Saiba quando realizar o exame no pré-natal e cuidados para proteger o bebê de infecções durante o parto.
21 de Outubro de 2025
Grupo B Streptococcus: o que é e por que fazer esse exame na gravidez
O Streptococcus do grupo B (GBS) é uma bactéria comum no trato intestinal e genital, geralmente inofensiva para adultos. Durante a gravidez, no entanto, merece atenção, pois pode ser transmitida ao bebê durante o parto e causar complicações graves, como sepse e meningite neonatal.
O exame para detectar o GBS é simples, faz parte do pré-natal e permite identificar gestantes portadoras da bactéria. Com o diagnóstico precoce, é possível adotar medidas preventivas eficazes para proteger a saúde do bebê no momento do nascimento.
O que é o Streptococcus Grupo B na Gravidez?
O Streptococcus do grupo B (GBS) é uma bactéria naturalmente encontrada no intestino, na vagina ou no trato urinário de adultos saudáveis. Em geral, não causa sintomas nem problemas à saúde.
No entanto, durante a gravidez e o parto, pode representar risco ao bebê, sendo responsável por infecções graves em recém-nascidos. Por isso, sua detecção e prevenção são etapas importantes do cuidado pré-natal.
Como essa bactéria se comporta no organismo feminino
No organismo feminino, o Streptococcus do grupo B pode viver de forma silenciosa, integrando a flora vaginal ou intestinal sem causar sintomas. Sua presença é considerada transitória, podendo desaparecer e reaparecer ao longo do tempo.
Em algumas situações, pode provocar infecções urinárias, vaginites ou corioamnionite (infecção das membranas que envolvem o bebê e do líquido amniótico) durante a gestação. Essa condição, causada pela entrada de bactérias pelo canal vaginal, pode trazer riscos à mãe e ao recém-nascido, exigindo tratamento imediato.
Diferença entre infecção e colonização pelo Streptococcus B
A colonização ocorre quando a bactéria está presente no corpo sem causar sintomas ou inflamação. Já a infecção acontece quando o micro-organismo se multiplica e provoca resposta inflamatória, resultando em sinais clínicos, como febre ou dor. Nesse último caso, pode trazer riscos à mãe e ao bebê. Em gestantes, a colonização é mais comum e geralmente inofensiva.
Por que ele é comum em mulheres saudáveis
O Streptococcus do grupo B é comum em mulheres saudáveis porque faz parte da microbiota natural do intestino e da vagina. Esse ambiente abriga diversas bactérias que convivem em equilíbrio sem causar doenças. O GBS pode estar presente de forma transitória ou permanente, dependendo de fatores como imunidade e variações hormonais. Na maioria dos casos, essa presença é inofensiva e assintomática.
Exame de Streptococcus Grupo B: quando e como é feito
O exame de cultura para Streptococcus do grupo B é realizado nas semanas finais da gestação. O procedimento é simples e indolor, e o resultado orienta a necessidade de medidas preventivas durante o parto.
Qual é o momento ideal da gestação para realizar o exame
O momento ideal para realizar o exame de cultura para Streptococcus do grupo B é entre a 35ª e a 37ª semana de gestação. Esse período é o mais indicado porque o resultado reflete com maior precisão a presença da bactéria no momento do parto, quando há risco de transmissão para o bebê.
Como é feita a coleta e o que o teste analisa
A coleta é feita de forma simples e rápida, utilizando um swab semelhante a um cotonete, que é passado na vagina e no reto da gestante. O procedimento pode ser realizado durante a consulta de pré-natal. As amostras coletadas são enviadas ao laboratório, onde são analisadas para verificar se há presença da bactéria.
Importância de realizar o exame no pré-natal
A detecção precoce da bactéria permite que a gestante receba antibióticos durante o parto, evitando a transmissão ao recém-nascido. Essa medida reduz significativamente o risco de infecções graves, como sepse e meningite neonatal. Além disso, o exame ajuda o médico a planejar um parto mais seguro e tranquilo.
Resultados do Exame de Streptococcus Grupo B: positivo ou negativo?
Um resultado positivo indica que a gestante está colonizada pelo Streptococcus do grupo B, ou seja, a bactéria está presente no organismo, mesmo sem causar sintomas. Nesse caso, o médico recomendará tratamento adequado para evitar a transmissão ao bebê.
Já o resultado negativo significa que a bactéria não foi detectada no momento do exame, e não há necessidade de medidas preventivas específicas.
Quando o resultado indica risco de infecção
O resultado indica risco de infecção quando o exame é positivo para o Streptococcus do grupo B, pois a bactéria pode ser transmitida ao bebê durante o parto. Esse risco é maior se a gestante estiver em trabalho de parto prematuro, com bolsa rota por muitas horas ou apresentar febre. Nessas situações, a administração de antibióticos intravenosos durante o parto é essencial para prevenir complicações no recém-nascido.
O que fazer ao receber o diagnóstico positivo
Ao receber o diagnóstico positivo para Streptococcus do grupo B, a gestante deve seguir as orientações do obstetra. O tratamento geralmente consiste na aplicação de antibióticos intravenosos durante o trabalho de parto, o que reduz quase totalmente o risco de transmissão ao bebê.
Não é necessário tratamento antes do parto, pois a bactéria pode retornar. O importante é garantir que o resultado do exame esteja disponível na maternidade no momento do nascimento.
Como o médico acompanha os resultados até o parto
O médico acompanha os resultados do exame de Streptococcus do grupo B registrando o laudo no prontuário da gestante e revisando-o nas consultas de pré-natal. Esse acompanhamento garante que todas as medidas preventivas sejam tomadas no momento certo, protegendo o bebê de possíveis infecções.
Quais os riscos do Streptococcus Grupo B na Gravidez?
Na maioria dos casos, o Streptococcus do grupo B não causa sintomas na gestante. No entanto, em algumas situações, pode provocar infecções urinárias, inflamação nas membranas que envolvem o bebê (corioamnionite) ou infecção após o parto. Esses quadros podem levar a complicações, como parto prematuro ou febre materna.
Possíveis complicações durante a gestação
Em casos mais graves, a presença do Streptococcus do grupo B pode causar infecção das membranas que envolvem o bebê ou infecção do líquido amniótico. Essas condições exigem acompanhamento médico cuidadoso para garantir a segurança da mãe e do bebê.
Impactos do Streptococcus B no trabalho de parto
Durante o trabalho de parto, a presença do Streptococcus do grupo B aumenta o risco de transmissão da bactéria para o bebê, especialmente se a bolsa amniótica estiver rompida por muitas horas. O controle adequado com antibiótico, como dissemos acima, garante um parto mais seguro para mãe e filho.
Como o tratamento reduz os riscos maternos
O tratamento com antibióticos durante o trabalho de parto ajuda a eliminar ou reduzir a quantidade de Streptococcus do grupo B no canal de parto. Isso diminui o risco de infecções no útero, na bexiga e nas membranas que envolvem o bebê. Além disso, previne complicações como febre e infecções pós-parto.
Como o Streptococcus grupo B pode afetar o bebê
Entre as complicações mais comuns estão a sepse, a pneumonia e a meningite neonatal. Essas doenças podem evoluir rapidamente e exigem tratamento hospitalar imediato. Por isso, a prevenção durante o parto é essencial para proteger o recém-nascido.
Formas de transmissão durante o parto
Além da transmissão do Streptococcus do grupo B durante o parto normal, também pode haver contaminação se a bolsa amniótica estiver rompida por muito tempo antes do nascimento. Em casos raros, a infecção pode acontecer ainda dentro do útero.
Infecções neonatais mais comuns associadas à bactéria
O Streptococcus do grupo B pode causar infecções graves em recém-nascidos, como sepse, pneumonia e meningite. Essas doenças geralmente se manifestam nas primeiras horas ou dias de vida e exigem diagnóstico e tratamento rápidos. A infecção pode comprometer órgãos vitais e levar a complicações sérias se não for controlada a tempo.
Cuidados médicos imediatos após o nascimento
Quando há risco de exposição ao Streptococcus do grupo B, o bebê é avaliado logo após o parto. A equipe médica observa sinais de infecção, monitora a temperatura e pode solicitar exames de sangue. Em alguns casos, inicia-se o uso preventivo de antibióticos. Esses cuidados são essenciais para garantir a saúde e o bem-estar do recém-nascido.
Prevenção e tratamento do Streptococcus Grupo B na Gestação
Como dissemos anteriormente, a prevenção do Streptococcus do grupo B durante a gestação envolve a realização de triagem entre a 35ª e a 37ª semana, por meio de exame de swab. Caso o resultado seja positivo, a gestante recebe antibióticos profiláticos durante o trabalho de parto.
Uso de antibióticos e acompanhamento médico
A penicilina é o medicamento mais utilizado, com alternativas para casos de alergia. O acompanhamento médico é essencial para garantir o tratamento correto e monitorar possíveis reações. Esse cuidado reduz significativamente o risco de infecções neonatais.
Hábitos que fortalecem a imunidade e reduzem o risco
Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e proteínas, ajuda a fortalecer o sistema imunológico da gestante. A prática regular de atividades físicas leves, com orientação médica, também contribui para a imunidade. Dormir bem e evitar o estresse são fatores importantes para o equilíbrio do organismo.
A hidratação adequada auxilia na eliminação de toxinas e no bom funcionamento do corpo. Além disso, evitar o uso desnecessário de antibióticos e manter o pré-natal em dia reduz o risco de infecções.
Importância do pré-natal completo e regular
O pré-natal completo e regular é fundamental para identificar precocemente possíveis infecções, como o Streptococcus do grupo B. As consultas e exames de rotina permitem monitorar a saúde da mãe e do bebê, garantindo intervenções rápidas quando necessário. Esse acompanhamento também orienta sobre cuidados preventivos e uso correto de medicamentos.
Cuidados integrados para a saúde da mãe e do bebê
Os cuidados integrados durante a gestação envolvem a combinação de acompanhamento médico, exames regulares e orientações sobre hábitos saudáveis. A atenção conjunta à saúde física e emocional da mãe reflete diretamente no bem-estar do bebê.
A realização do pré-natal, a vacinação em dia e o controle de doenças preexistentes são medidas essenciais. A alimentação equilibrada e a prática de exercícios leves fortalecem o organismo e melhoram a circulação sanguínea.
Além disso, o apoio familiar e psicológico contribui para uma gestação mais tranquila. Esses cuidados, em conjunto, promovem um desenvolvimento fetal saudável e um parto mais seguro.
O passo a passo dos cuidados essenciais durante a gestação:
● Realizar o pré-natal completo e seguir as orientações médicas.
● Manter a vacinação em dia e controlar doenças preexistentes.
● Ter uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes essenciais.
● Praticar exercícios leves, com orientação médica, para melhorar a circulação e o bem-estar.
● Participar de exames regulares para monitorar a saúde da mãe e do bebê.
● Receber apoio familiar e psicológico para reduzir o estresse e garantir segurança emocional.
● Adotar hábitos de higiene e prevenção de infecções para proteger a gestante e o feto.
O papel do acompanhamento obstétrico e laboratorial
O acompanhamento obstétrico e laboratorial garante a detecção precoce de infecções e outras alterações que possam afetar a gestação. O obstetra orienta sobre exames essenciais, como o teste para Streptococcus do grupo B, e define o tratamento adequado.
As análises laboratoriais permitem monitorar a saúde da mãe e do bebê ao longo dos meses. Essa integração entre consulta e exames assegura intervenções rápidas e eficazes. Com isso, é possível prevenir complicações e promover uma gestação mais segura.
Como manter a tranquilidade e segurança durante a gestação
Manter a tranquilidade durante a gestação envolve cuidar da saúde física e emocional. Praticar atividades relaxantes, como caminhadas leves, meditação ou alongamentos, ajuda a reduzir o estresse. Conversar abertamente com o médico sobre dúvidas e sintomas traz mais segurança e confiança.
O apoio da família e do parceiro é fundamental para o bem-estar da gestante.
Quando repetir o exame e como prevenir novas infecções
O exame para detecção do Streptococcus do grupo B deve ser repetido entre a 35ª e a 37ª semana de gestação, mesmo que tenha sido feito anteriormente.
Seguir corretamente as orientações médicas e comparecer às consultas de pré-natal também são medidas essenciais. Assim, é possível garantir maior segurança para a mãe e o bebê até o momento do parto.
Cuide da sua gestação com atenção e prevenção
Realizar os exames de pré-natal no momento certo é fundamental para proteger você e seu bebê do Streptococcus grupo B. A Hapvida Clinipam oferece acompanhamento obstétrico completo, com médicos especializados, exames laboratoriais e suporte em todas as fases da gestação.
Acompanhamento completo para Mãe e Bebê
O exame de Streptococcus grupo B faz parte do protocolo de pré-natal da Hapvida Clinipam. Com nossa rede de laboratórios e obstetras especializados, você tem:
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